GABRIELA
JORGE AMADO
Manda-a de
volta
ao
fogão
a
seu
quintal
de
goiabas
a
dançar
marinheiro
a
seu
vestido
de
chita
a
suas
verdes
chinelas
a
seu
inocente
pensar
a
seu
riso
verdadeiro
a
sua
infância
perdida
a
seus
suspiros
no
leito
a
sua
ânsia
de
amar.
Por
que
a
queres
mudar!
Eis
o
cantar
de Gabriela
feita
de
cravo
e de
canela
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